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Íntimo é Deus no homem. O homem que ignora esta grande verdade é apenas uma sombra, a sombra do seu Íntimo.

Sir William Crookes

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Por Editor VOPUS   

Um Sério e Rigoroso Pesquisador

William Crookes, Katie King, um serio investigador

Dos seus defensores só restaram, dentre poucos Samael Aun Weor e H.P. Blavastky que o citam em suas obras e conferências como um dos investigadores metafísicos mais eminentes do século.

Foi o descobridor da matéria em estado radiante e dos tubos de raios catódicos, e quem isolou o tálio. Foi também um dos pesquisadores mais controvertidos da Metafísica.

Sua vida como investigador sempre esteve caracterizada pela seriedade, precisão e rigor científico. Porém, quando começou a fazer experiências com os fenômenos paranormais, especialmente depois de ter terminado os seus estudos com Douglas Home (o médium psicocinético inglês) e de começar os seus trabalhos com Florence Elisa Cook, que materializava o espírito chamado Katie King, os seus difamadores disseram: “William Crookes está acabado”, apesar de seus relatórios rigorosos a respeito. Mas a humanidade é sempre assim com os gênios e com os grandes mestres e perde o melhor que eles podem dar à humanidade.

Crookes se interessou pelo fenômeno do aparecimento de Katie King, quando em Setembro de 1871, na casa do Príncipe Saynwitgestein, ela se materializou, estando a médium amarrada a uma cadeira. Estando em transe, esta médium disse que, além de Katie King, tinha sido também Annie Owen Morgan, filha do Pirata Henry Morgan, na época do rei Carlos II da Inglaterra e deu detalhes desse período, impossíveis de serem conhecidos por uma jovem de 15 anos, ainda mais naqueles dias.

William Crookes, Katie King, Médium

Na casa de Mr. Lux Moore e ajudado por Cromwel Varley (físico inglês que instalou o primeiro cabo transatlântico), verificaram o aparecimento sob o mais estrito controle, com um galvanômetro amarrado aos pulsos da médium, inclusive. Puderam encontrar diferenças entre a médium e a aparição: como verrugas, cor dos cabelos, lóbulos das orelhas perfurados ou não, forma de mãos que se imprimiram no gesso, as pulsações do espírito eram de 90, enquanto as de Florence eram de 75, etc.

Os experimentos continuaram por três anos consecutivos (e foram tiradas fotografias que se espalharam pelo mundo), após os quais, deixando uma mecha dos seus cabelos e abraçando os cientistas para se despedir, o espírito disse que tinha vindo unicamente para demonstrar que existia o além.

Diante de tanta evidência, o entusiasmo de Crookes por este fenômeno foi de tal magnitude que ele não poupava explicações e não escondia a sua crença nestas aparições, pelo contrário, como já dissemos, procurava informar detalhadamente e com todo rigor científico. Contudo, a partir desse momento, foram esquecidas as suas descobertas anteriores e começou-se a duvidar dos seus estudos metapsíquicos. Em 1898, orienta os seus estudos para o campo da Telepatía. mas ninguém o leva em consideração. Ele morreu em 1919.

William Crookes, Katie King, Telepatia, Médium
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