O Livro Tibetano dos Mortos é um documentário filmado e foi declarado como uma obra prima pelo X Congreso para o Cuidado de Pacientes Terminais realizado em Montreal. Esta série, que contém duas partes, explora os antigos ensinamentos sobre a morte e o processo de morrer. Foi filmada em um período de quatro meses nos cenários do Himalaya, onde o texto original segue exercendo influência sobre a maneira em que os homens vêem a vida e a morte.
Os antigos egípcios concebiam a vida como um lugar de passagem, onde o ser humano chegava para pagar seu direito a ingressar nos mundos supra-sensíveis de consciência alcançando a felicidade.
Fazendo-nos conscientes de nossa própria vida, descobrindo os porquês de cada evento feliz ou infeliz, seremos capazes de modificar a presente existência e fazê-la mais feliz e transcendente, ou seja, a Casualidade não existirá e sim a Causalidade.
O Raio da Morte reduz o chamado homem a uma simples quinta essência molecular, assim como uma tonelada de flores pode se reduzir a uma simples gota de perfume essencial
"Ver o corpo humano de um ser querido metido no ataúde não significa haver compreendido o Mistério da Morte.A Verdade é o desconhecido de momento em momento. A Verdade sobre a morte não pode ser uma exceção."