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O POPOL VUH (O Livro do Conselho)

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Por Editor VOPUS   

O Popol Vuh, o «Livro do Conselho», é uma jóia da literatura Maia, nele se expõem valores extraordinariamente místicos, filosóficos, artísticos e profundamente científicos.

Os Maias, uma verdadeira civilização portentosa, descendente dos atlantes, educaram o Mundo.

EL POPOL VUH (El Libro del Consejo) EL POPOL VUH (El Libro del Consejo)

Jamais poderíamos deixar de recordar aquela famosa frase do idioma ritual Maia que ao pé da letra diz: “HELI LAMAH ZABAC TANI” e que os quatro evangelistas interpretam esotericamente de quatro formas diferentes.

De forma extraordinária o Grande KABIR Jesus pronunciou tal frase no cume majestoso do Calvário. “Agora me submerjo na aurora de tua presença”; é, indubitavelmente, seu sentido no idioma Maia.

Inquestionavelmente, o Grande Hierofante Jesus aprendeu o NAGA e o MAIA no TIBETE Oriental, e isto está demonstrado.

No Sagrado Monastério de LHASSA no Tibete, existe ainda um livro que textualmente diz o seguinte: “Jesus se converteu no mais proficiente Mestre que esteve na Terra”.

Um Sábio escritor disse:

Está estabelecido historicamente que a CIÊNCIA-RELIGIÃO conhecida por Cristo no Egito, na Índia e no Tibete era Maia.

Existiu um profundo Ocultismo Maia, conhecido sem dúvida alguma por Cristo, quem elegeu seus símbolos (Maias) como sustentação de suas idéias de amor fecundante.

Já não se pode supor casualidade que tenha escolhido a Cruz Maia, a Trindade e os Doze Apóstolos e outros muitos símbolos, para sustentar o imenso sentido científico-religioso de suas pregações.

É ostensivo que os Maias Atlantes trouxeram sua Religião Sabedoria à América Central. É indubitável que eles colonizaram o Tibete, Babilônia, Grécia, Índia, etc. Não há dúvida que a linguagem ritual do KABIR Jesus foi Maia... (A Doutrina Secreta de Anáhuac, Cap. 7: A Atlântida).

O pesquisador que lê além das palavras e extrai intuitivamente o conteúdo contido nestes relatos encontrará técnicas precisas para a dissolução dos Senhores de Xibalbá, que segundo os Maias são os Inimigos do Homem, os que produzem doenças e a Morte. Viva representação dos agregados psicológicos que interiormente carregamos; a Luxúria, o Orgulho, a Preguiça, a Gula, a Inveja, a Cobiça, a Ira, etc.
Xibalbá é traduzido precisamente como «demônio», é o relato dos “Magos”, um Poço de Sabedoria para os que buscam se Aperfeiçoar. Nele se encontra a didática concreta para a eliminação desses fatores indesejáveis que precisamente produzem a doença e a morte.

Vemos neste tesouro maravilhoso do Popol Vuh Princípios Cósmicos extraordinários, como o da Mãe Divina, a Jovem Ixquic (a do sangue), quem concebeu por obra da magia os gêmeos Divinos Hunabpu (Supremo Mestre Mago) e Ixbalanqué (Bruxinho), que, por sua vez, derrotaram e mataram os Senhores de Xibalbá (nossos defeitos), e assim resgataram a herança de seus Pais, os senhores Ahpu, representação dos valores do Ser.

KUKULCAN- El gavilán, símbolo de la Fuerza Creadora del Tercer Logos

O gavião, símbolo da força Criadora do Terceiro Logos. Hun Hunabpu, o Espírito do Homem. O Jogo da Bola, símbolo do trabalho com o Arcano A.Z.F., ou Sexologia Superior. A Trindade é conhecida como Cakulha, Chipí, Cakulhá, Raxá, Cakulhá e estes constituem o Coração do Céu. Com grande acerto o V.M. Samael Aun Weor nos diz:

No campo do Espírito, o Um é o Pai que está em Segredo, o Dois é a Mãe Divina, que é o desdobramento do Pai. O Livro Sagrado dos Maias, O Popol Vuh, diz que Deus criou o homem de barro e depois o de madeira (a raça Atlante), mas eles se esqueceram de seus «Pais e Mães», se esqueceram do «Coração do Céu», logo, veio um grande dilúvio e todos pereceram, entraram em cavernas para se refugiar e estas se derrubavam (se refere à submersão da Atlântida). Assim, cada um tem seu Pai e sua Mãe Divina que são muito sagrados.
No Pai e na Mãe Kundalini vemos as duas colunas Jakin e Boaz que são as que sustentam o Templo.

...Se se analisa mais profundamente se descobre um aspecto muito interessante, o N°. 1 é o Pai que está em Segredo, a Mônada, e daí nasce a Mãe Divina Kundalini, a Dual; esta, por vez, se desdobra no N°. 3 que é Pai, Mãe e Filho, este é o Espírito Divino e Imortal da cada vivente, e os três, Osíris, o Pai, Ísis, a Mãe e Hórus, o Filho, vêm constituir o que o Livro Sagrado dos Maias, o Popol Vuh, chama «O Coração do Céu». (Tarot e Kábala, Cap. 2 e 3).

Coatlicue

Além disso, todo livro Sagrado é também um Livro Cosmogenético que fala da Origem do Cosmos Infinito com uma precisão científica, que é ao mesmo tempo a ciência das Transmutações alquímicas sexuais no ser humano. A este respeito o fundador do Movimento Gnóstico Internacional nos diz:

Com lágrimas nos olhos arranco o coração por ter que falar coisas que não deveriam ser faladas porque isto é como jogar margaridas aos porcos mas a pobre humanidade doente as necessita e me vejo na angústia de dizer algo sobre A SERPENTE VOADORA.

O PÁSSARO SERPENTE

No Popol Vuh dos maias, a Ave e a Serpente figuram como Criadores Sexuais do Universo. Tepeu e Cocumatz enviam um Gavião ao imenso mar da grande vida para trazer a Serpente, com cujo sangue maravilhoso amassam o milho amarelo e branco. Diz o Popol Vuh que com esta massa de milho branco e amarelo, misturado com o sangue da Serpente, o Deus Tzacol formou a carne da gente.
A Ave representa o Espírito Universal de Vida. A Serpente representa o Fogo Sexual do Terceiro Logos. O sangue da Serpente indica as águas do Gênese, o Grande Esperma Universal, o Ens Séminis ou Sêmen Cristônico, em cujas águas está o gérmen de toda vida. Estas águas com o sangue da terra, segundo o filósofo maia. A Deusa Coatlicue é a Mãe da Vida e da Morte. (O Ens Séminis).
Realmente, o Fogo Sexual do Terceiro Logos faz fecundas as Águas da Vida para que surja o Universo.
Na Teogonia Maia, dois Deuses intervêm na Criação: um que dá a vida e a forma ao homem e outro que lhe dá a Consciência. O Terceiro Logos faz fecundas as Águas da Vida e quando estas foram fecundadas, interveio o Segundo Logos infundindo Consciência em todos os organismos. Os veículos de ação de todas as Forças Logóicas são os Deuses Inefáveis.
O Gavião H. CH. UUY, o Guacamayo «Mo», o Cernícalo X’ Cen Cen Bac, o Tapir, Tzimink, Aax e a Serpente «Can» são os fatores básicos dos Mitos Geogênicos Maias. Estes símbolos são utilizados exotericamente e esotericamente. No campo exotérico ou público simbolizam feitos de tribo, acontecimentos históricos, etc. No aspecto esotérico ou secreto a questão é altamente científica, profundamente filosófica, sublimemente artística e tremendamente religiosa.

Entre os maias, o Paraíso Terrenal é Tamoanchan, o Sagrado lugar do Pássaro Serpente. Tamoanchanes são de fato os Iniciados da Serpente. O mito dos Tamoanchas é o do Pássaro Serpente. Os Tamoanchas descem dos toltecas, ulmecas e maias. (Cap. 23. A Serpente Voadora. O Matrimônio Perfeito).

É o Popol Vuh um verdadeiro manancial inesgotável de Sabedoria Gnóstica, transmitido durante muito tempo de pais para filhos (de Mestre a discípulo). Só nos resta dizer junto ao Chilam Balam de Chumayel, outra Jóia do povo Maia:

Os que sabem vêm da grande linhagem nossa, os homens maias. Esses saberão o significado do que há aqu
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